Na manhã do 5º Domingo da Páscoa, 02 de maio, 89 jovens e adultos foram crismados na Paróquia Santo Antônio, em Carpina-PE. A celebração aconteceu, às 10h, no Centro Diocesano de Pastoral (CDP), em Carpina, e foi presidida pelo bispo diocesano, Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena.
Em mensagem de vídeo, concedida à pastoral da comunicação, Dom Lucena recorda o Evangelho do dia e convida os já crismados a permanecerem firmes na fé e na caminhada com Jesus:
“O Evangelho deste domingo nos motiva a estarmos ligados à videira, que é o próprio Cristo. Nós somos os ramos. Se o ramo não está ligado à videira, ele seca. Que todos os crismados e crismadas, hoje, possam permanecer unidos a Jesus, a fim de que formemos esta comunidade viva, em missão, levando a todas as pessoas o Evangelho da alegria. Recebei o Espírito Santo! O Espírito que ilumina e que nos fortalece com seus dons”, disse.
Concelebraram a eucaristia os padres José Raimundo (pároco) e Jorge José (vigário paroquial). O diácono José Carlos de Freitas (Paróquia São José de Carpina) também esteve presente. Para a realização da missa, foram observados todos os protocolos de segurança contra a Covid-19: distanciamento, uso obrigatório de máscara, higienização.
Após dois anos de espera, por causa da pandemia, a catequese de Crisma marcou este momento para que esses jovens e adultos pudessem receber este sacramento tão importante. “A nossa consciência é de levar todos eles a viverem a sua fé cristã, assumindo o compromisso com a Igreja”, disse Pe. Raimundo.
CONFIRMAÇÃO
O Rito da Crisma é constituído da renovação das promessas batismais, da imposição das mãos e da unção com o óleo sagrado na fronte dos confirmandos. Chama-se Crisma justamente por causa desse rito essencial, que é a unção. Chama-se Confirmação, também, porque confirma e reforça, como já citado, a graça batismal.
“A Confirmação completa a graça batismal; Ela é o sacramento que dá o Espírito Santo, para nos enraizar mais profundamente na filiação divina, incorporar-nos mais solidamente em Cristo, tornar mais firme o laço que nos prende à Igreja, associar-nos mais à sua missão e ajudar-nos a dar testemunho da fé cristã pela palavra, acompanhada de obras” (CIC, 1316).