O atual coordenador diocesano da Pastoral da Criança, Welison Henrique, foi reeleito para um mandato de mais três anos em Assembleia Eletiva realizada na manhã desta quarta-feira, 16 de março de 2022, no Centro Diocesano de Pastoral, em Carpina-PE. Estavam presentes a coordenadora estadual, Tânia Maria, o bispo diocesano, Dom Francisco Lucena, bem como os coordenadores paroquiais da referida pastoral.
Dos cinco candidatos, os três mais votados foram: Welison Henrique (32 votos), Severino Sancho (25 votos) e Marinalva Pessoa (24 votos) – Andréia Sebastiana e Cristina Maria também concorreram ao cargo. Welison seguirá à frente da Pastoral da Criança na Diocese de Nazaré pelos próximos três anos, no período de 1º de setembro de 2022 a 1º de setembro de 2024.
“Minha palavra é de gratidão; gratidão à coordenação estadual, na pessoa de Tânia, ao nosso pastor diocesano, ao assistente eclesiástico, padre Alexandre, aos coordenadores paroquiais, que me deram a graça de prosseguir na missão, neste segundo mandato, também com o compromisso de reativar a Pastoral da Criança em algumas das nossas comunidades paroquiais”, partilhou Welison Henrique.
Na ocasião, Dom Lucena parabenizou o então coordenador diocesano pelo trabalho realizado até aqui e o instruiu a continuar levando aos mais necessitados a Boa Nova do Evangelho.
Após a Assembleia Eletiva, deu-se continuidade ao encontro com a reunião mensal dos coordenadores paroquiais. Na pauta, um lembrete do encontrão dos líderes das regiões pastorais Carpina e Limoeiro, que acontecerá no dia 22 de maio deste ano, na cidade de Lagoa do Carro-PE. O momento foi encerrando com uma benção dada pelo assistente eclesiástico da Pastoral da Criança, padre Alexandre Rufino.
Pastoral da Criança
A Pastoral da Criança, organismo de ação social da CNBB, alicerça sua atuação na organização da comunidade e na capacitação de líderes voluntários que ali vivem e assumem a tarefa de orientar e acompanhar as famílias vizinhas em ações básicas de saúde, educação, nutrição e cidadania, tendo como objetivo o “desenvolvimento integral das crianças, promovendo, em função delas, também suas famílias e comunidades, sem distinção de raça, cor, profissão, nacionalidade, sexo, credo religioso ou político” (Artigo 2º do Estatuto).