O retiro espiritual dos seminaristas da Diocese de Nazaré foi concluído na manhã desta terça-feira, 13 de fevereiro de 2024, com a celebração eucarística presidida pelo bispo diocesano, Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena. Na ocasião, o prelado recordou que o retiro marca a abertura do ano letivo nas casas de formação e desejou a todos uma quaresma abençoada. “Deus os abençoe e os mantenha firmes diante das provações e tempestades da vida”, disse em sua homilia.
O encontro aconteceu no Centro Diocesano de Pastoral (CDP), em Carpina-PE, neste período de carnaval (10 a 13/2/24), e teve como pregador o padre Rodrigo Jovita Ubaldo, da Diocese de Caicó-RN, que trabalhou as reflexões e temas propostos pelo Cardeal Dom Carlo Maria Martini em seu livro “Exercícios espirituais à luz da Primeira Carta de Pedro”, do qual extraiu uma frase dita repetidas vezes, durante os dias de retiro: “Não somos baluartes de um mundo que está acabando, mas sentinelas de uma aurora que está chegando”.
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Estiveram presentes o reitor e vice-reitor do Seminário Maior Rainha dos Apóstolos: padre José Cleiton e padre Marcos Antonio, respectivamente; o reitor do Seminário Nossa Senhora de Lourdes (Menor e Propedêutico), padre Ayrton Babosa; e outros sacerdotes do clero diocesano, que ajudaram na realização das confissões.
“O retiro espiritual é uma pausa restauradora na caminhada do discernimento vocacional. Pontua o fundamento do chamado no encontro pessoal com a pessoa de Jesus. Os dias de retiro, colocados antes do início da convivência anual na casa formativa, relembra o motivo primeiro do longo caminho que será percorrido no processo de articulação das dimensões humana, intelectual, pastoral e espiritual”, explicou o padre Cleiton.
A programação contou com a oração do Ofício das Leituras, Liturgia das Horas, meditações, reflexão e oração pessoal, missas, momento penitencial, terço mariano, adoração ao Santíssimo Sacramento e via-sacra.
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O seminarista José Luciano define a sua experiência como um “oásis”: “este retiro foi um verdadeiro ‘oásis’ para minha vida espiritual, um retirar-se para estar com o Senhor Jesus e ouvi-Lo falar ao coração. Uma frase que me marcou muito foi: ‘o caminho só faz sentido se eu tenho uma meta. Se não tenho, qualquer caminho serve'”.